Acabaram de me perguntar, por telefone,
por que não falei sobre o Programa Ponto de Magia no meu histórico.
Para falar a verdade, acabei me esquecendo de mencioná-lo,
assim como deixei de comentar outras coisas...rsrsrs...
Bem, satisfazendo a curiosidade de minha amiga, que não deseja ser identificada, vamos às respostas:
Primeira Resposta:
- Sim, eu escrevia para uma coluna do Jornal O GLOBO, entre os anos de 1987 e 1989.
Eram artigos educacionais, onde eu discorria sobre os problemas da Educação Universitária.
Segunda Resposta:
- O Programa Ponto de Magia ia ao ar às 22h das sextas-feiras, pela Rádio Horizonte (107,7 - FM), Rio de Janeiro.
Nele, eu falava sobre a bela cultura da etnia cigana, culinária, danças, folclores, histórico etc.
Era bem interessante, pois os ouvintes ligavam, cheios de dúvidas, porque aprendiam 'ciganismos' e apresentavam uma visão deturpada sobre a cultura desse povo tão maravilhoso.
Muitos eram ludibriados por especuladores inescrupulosos, que usavam seus 'ciganismos' para exploração da fé alheia.
Consegui, naquele tempo, dirimir dúvidas sobre a religiosidade que se aplicava em qualquer termo cigano.
Agradeço ao grande amigo PAULO SETT, maravilhoso radialista, que me incentivou a caminhar nessas veredas de Ondas Sonoras e também ao Sr. Severino, dono da Rário Horizonte.
Através desse trabalho, e pelo sucesso do programa, inúmeras vezes fui convidado a participar de debates em rádios cariocas, como Tropical Solimões, Digital-Rio e outras, onde também conheci radialistas maravilhosos, que acabaram se tornando amigos, como Toninho Araújo e Moysés Tristão.
Foi mais uma época feliz e produtiva da minha vida, concedida pelo grandioso Criador, auxiliando-me a configurar minha história neste planeta.
Terceira Resposta:
- Se pretendo retornar às rádios ? Bem, qualquer forma de arte me satisfaz e, se percebo que posso contribuir para a evolução e felicidade de alguém, por que não ?!
Parafraseando Richard Bach, ensino melhor o que mais necessito aprender...rsrsrs...
Mas não corro atrás, não. Deixo que o Universo se encarregue de locomover meu barquinho para qualquer praia. Farei o meu melhor, em qualquer cais que aportar.
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