Sou fraco em poemas, mas amo essa forma literária... Quisera ter o dom, mas como sou deficiente nessa parte, escrevo pouco. Eis um pouco de mim para os amigos líricos:

Eu bebo o vento
E ouço o pôr-do-sol
A espelhar algo que está longe...
Percorro as nuvens
E chego ao pulsar no coração puro
Que, sentado na pedra do lago,
Espera que se faça luz
O que teima em se esconder...
Espreito resignado
Com um sorriso agradecido
De poder ter a felicidade
Do instante concedido,
De apenas ver e sentir
O coração do grande amor
Batendo, ainda que não seja meu.